sábado, 8 de setembro de 2007

Juventude sertaneja

Segunda edição do Sextaneja novamente leva bom público ao Clube dos Veteranos

Fotos:

Público - Galera que se juntou na pista do clube curtiu desde forró à boa música sertaneja

Pepê e João - Jovem dupla de organizadores acertou a mão na escolha do estilo

Banda: João Paulo Molin & Banda: agradaram de novo

A galera que gosta da boa música da terra, em especial de um animado forró, pôde, mais uma vez, curtir um grande agito no Clube dos Veteranos. A dupla Pepê e João Paulo promoveu, no dia 7, a segunda edição do "Sextaneja", festa que já caiu no gosto do público e tem tudo para se confirmar como mais um tradicional evento do calendário gimirinense. O local escolhido foi, novamente, o Clube dos Veteranos.

De novo, a presença do público foi grande, apesar de outras promoções tanto no município como na região, por conta do feriado nacional da Independência. João Paulo Molin & Banda, que animaram a primeira edição, trataram de garantir a movimentação na pista, com um repertório de xotes, forró e conhecidas canções sertanejas, inclusive as que estão entre os primeiros lugares da parada atual.

A pinga com torresmo, marca registrada do evento, fez muita gente grudar no balcão. A cachaça oferecida não podia ser mais regional: era a "Colinas do Sul", fabricada pela Coopercasul, cooperativa que une fabricantes de Poço Fundo e região.

Na pista, a galerinha mostrava que o forró ainda é, realmente, uma das danças preferidas dos mineiros (bem como de todo o Brasil). Giros e evoluções, principalmente dos mais jovens, indicam que o interesse pelo estilo vem fazendo com que o aprendizado seja constante. "Em academias ou na internet, não importa, a gente sempre encontra um jeito de aprender um passo novo, uma coreografia interessante... mas o que vale mesmo é dançar e curtir", disse um jovem dançarino, que afirma ter aprendido a dançar pelo site de vídeos Youtube (e por isso mesmo pediu para não revelar seu nome) e ainda garante: "Quem quer aprender aprende, quem não quer, nem mesmo em academias consegue".

Vandalismo revolta organizador

Não foram registrados grandes problemas com relação a brigas no Sextaneja, exceto por alguns entreveros de participantes da festa, retirados do salão imediatamente. O principal problema ficou por conta de pessoas que queriam entrar no baile sem pagar. Algumas delas chegaram a acusar os seguranças de uso excessivo de força para afastá-los.

Porém, a atitude escolhida para reclamar não foi das melhores. Algumas destas pessoas, unidas aos que foram tirados para fora do salão, resolveram agir como criminosos e praticaram atos de vandalismo quebrando vidros e provocando confusão na área externa do Clube dos Veteranos.

Um dos organizadores, o Pepê, ficou bastante revoltado por conta disso. "Tem gente que, parece, faz de tudo para que qualquer promoção simplesmente não dê certo. Depois reclamam que faltam opções em Poço Fundo", disse, já no fim da festa.

Ele enviou um depoimento ao JPF para expressar sua indignação (confira na página...(pode ser nesta ou na página opinião)).

"Depois das duas ou três horas da madrugada, com cerveja na cabeça (alguns com pinga), não dá para saber quem está certo ou quem está errado numa briga. O que se sabe é que quem vai para uma festa pra apenas se divertir não entra em confusões", disse um jovem que ainda procurava pares para dançar enquanto a Polícia Militar elaborava boletim de ocorrência do lado de fora.

Sábia atitude e sábias palavras.

quinta-feira, 12 de julho de 2007

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